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GESTOS QUE EXPRIMEM UM ABRAÇO

Se não podemos dar uma abraço apertado ao nosso querido Avô ou Avó, há muitos gestos de ternura que abraçam: um ABRAÇO QUE SE EXPRESSA PELO AMOR, CARINHO, CUIDADO E POR PALAVRAS QUE ILUMINAM.

Nestes gestos podemos, em família, avós e netos, SONHAR, RECORDAR, REZAR.

 

Carta de uma neta a uma Avó que partiu para o céu

 

Carta de uma neta a uma avó que partiu para o Céu

de Madalena Azevedo

ouço a sua voz ainda antes de passar a ombreira da porta. “o que queres para o lanche?” e sei que sabe a resposta, apesar de as palavras ainda nem terem saído da minha boca, é sempre a mesma, consistentemente, pão de leite torrado com azeite. enquanto liga o fogão para me torrar o pão como mais ninguém faz, vou direta ao frigorífico, não para ver o que há, mas para ir buscar aquilo que já conto que haja: um iogurte dos smarties, tão característico da casa dos avós. sento-me no sofá a come-lo e espero que apareça com o prato de plástico, roxo ou amarelo, e a folha de rolo de cozinha com desenhos de flores. fecho os olhos e viajo no tempo e os dedos todos que possuo são insuficientes para alguma vez contar as tardes passadas desta mesma forma. e quando volto a abri-los foi pousado no meu colo um embrulho da livraria espaço com um recorte de revista a fechar o envelope. o amor pelas histórias é um amor partilhado e, ainda antes de descobrir qual o livro que tenho agora nas mãos, sei que no seu interior consta uma dedicatória, escrita em acróstico. fecho novamente os olhos para inalar o cheiro das páginas que contém multitudes com que agora fui presenteada e as minhas narinas são inundadas por um cheiro florido. quando volto a abri-los reparo que estou no quintal de castelo branco a cuidar de uma flor que é só minha e de mais ninguém com ela ao meu lado. vou lá dentro buscar um regador e passo pela rede de metal e pisco os olhos devido à diferença de claridade e agora não sei bem onde estou, perdida algures no tempo e talvez também no espaço, mas as memórias dançam na minha mente e sinto o fantasma dos seus lábios encostarem-se à minha testa como fizeram tantas vezes antes. apesar de tudo, a sensação que me invade é de segurança, como se fosse novamente a criança pequena amparada no seu colo e envolta pelos seus braços, protegida do mundo, numa altura em que ainda era mais pequena que ela. e esta é uma sensação que quero guardar para mim e levar comigo, sempre. é o que quero sentir quando me aventurar pelos caminhos labirínticos do meu coração e for parar ao quarto que lhe pertencerá eternamente. quando lá entrar para conversar e passar os dedos pelas molduras com fotografias nossas, pelas estantes com livros que partilhámos as duas e pelas gavetas que guardam os textos que me escreveu como se fossem um tesouro precioso. guardarei com carinho todos estes momentos que me trouxeram aqui hoje, que fazem parte da minha história, e da dela. querida boboinha, como te chamávamos afetuosamente, agora estás numa estrela e, como eu sei que te estás a rir, mas não sei em qual, sou a única pessoa no mundo que tem estrelas que riem. partiste mas o pedaço do meu coração no qual já tinhas deixado a tua impressão digital será sempre teu. caíste de mansinho, como caem as árvores e nós vamo-nos consolando, enfim, quase... e, como dizias quando atendias o telefone em épocas festivas, este ano... este ano aprenda a viver outra vez...

(mantivemos o estilo exactamente como a Madalena nos enviou)

A Avó conta a Bíblia

 

 A Avó conta a Bíblia

Avo conta a Biblia 1

A escritora e avó Thereza Ameal conta 1 capítulo da Biblia do livro de que é autora, a Avó conta a Bíblia, e temos a certeza de que avós e netos se vão entusiasmar a ler todo o livro. 


Mural da Gratidão

Mural da Gratidão

Qual é o neto ou neta que não tem algo a agrdecer aos seus avós?

Vamos construir um mural da gratidão. Cada neto ou neta pode enviar o que quer agradecer aos seu avô, avó ou avós, pelo formulário abaixo, e publicaremos aqui.

 

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Carta de uma neta a uma avó que partiu para o Céu

de Madalena Azevedo

ouço a sua voz ainda antes de passar a ombreira da porta. “o que queres para o lanche?” e sei que sabe a resposta, apesar de as palavras ainda nem terem saído da minha boca, é sempre a mesma, consistentemente, pão de leite torrado com azeite. enquanto liga o fogão para me torrar o pão como mais ninguém faz, vou direta ao frigorífico, não para ver o que há, mas para ir buscar aquilo que já conto que haja: um iogurte dos smarties, tão característico da casa dos avós. sento-me no sofá a come-lo e espero que apareça com o prato de plástico, roxo ou amarelo, e a folha de rolo de cozinha com desenhos de flores. fecho os olhos e viajo no tempo e os dedos todos que possuo são insuficientes para alguma vez contar as tardes passadas desta mesma forma. e quando volto a abri-los foi pousado no meu colo um embrulho da livraria espaço com um recorte de revista a fechar o envelope. o amor pelas histórias é um amor partilhado e, ainda antes de descobrir qual o livro que tenho agora nas mãos, sei que no seu interior consta uma dedicatória, escrita em acróstico. fecho novamente os olhos para inalar o cheiro das páginas que contém multitudes com que agora fui presenteada e as minhas narinas são inundadas por um cheiro florido. quando volto a abri-los reparo que estou no quintal de castelo branco a cuidar de uma flor que é só minha e de mais ninguém com ela ao meu lado. vou lá dentro buscar um regador e passo pela rede de metal e pisco os olhos devido à diferença de claridade e agora não sei bem onde estou, perdida algures no tempo e talvez também no espaço, mas as memórias dançam na minha mente e sinto o fantasma dos seus lábios encostarem-se à minha testa como fizeram tantas vezes antes. apesar de tudo, a sensação que me invade é de segurança, como se fosse novamente a criança pequena amparada no seu colo e envolta pelos seus braços, protegida do mundo, numa altura em que ainda era mais pequena que ela. e esta é uma sensação que quero guardar para mim e levar comigo, sempre. é o que quero sentir quando me aventurar pelos caminhos labirínticos do meu coração e for parar ao quarto que lhe pertencerá eternamente. quando lá entrar para conversar e passar os dedos pelas molduras com fotografias nossas, pelas estantes com livros que partilhámos as duas e pelas gavetas que guardam os textos que me escreveu como se fossem um tesouro precioso. guardarei com carinho todos estes momentos que me trouxeram aqui hoje, que fazem parte da minha história, e da dela. querida boboinha, como te chamávamos afetuosamente, agora estás numa estrela e, como eu sei que te estás a rir, mas não sei em qual, sou a única pessoa no mundo que tem estrelas que riem. partiste mas o pedaço do meu coração no qual já tinhas deixado a tua impressão digital será sempre teu. caíste de mansinho, como caem as árvores e nós vamo-nos consolando, enfim, quase... e, como dizias quando atendias o telefone em épocas festivas, este ano... este ano aprenda a viver outra vez...

(mantivemos o estilo exactamente como a Madalena nos enviou)

 

 A Avó conta a Bíblia

Avo conta a Biblia 1

A escritora e avó Thereza Ameal conta 1 capítulo da Biblia do livro de que é autora, a Avó conta a Bíblia, e temos a certeza de que avós e netos se vão entusiasmar a ler todo o livro. 


Mural da Gratidão

Qual é o neto ou neta que não tem algo a agrdecer aos seus avós?

Vamos construir um mural da gratidão. Cada neto ou neta pode enviar o que quer agradecer aos seu avô, avó ou avós, pelo formulário abaixo, e publicaremos aqui.

 

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Música dos Avós

Música dos Avós

Ricardo Pinto, professor de música, partilhou com os Queridos Avós esta música da sua autoria, para todos os Avós

Podem conhecer melhor o Ricardo Pinto em: https://www.facebook.com/ricardoreispinto

Lembrar as datas importantes

Lembrar as datas importantes

Para famílias grandes, fazer um calendário digital com todos os aniversários (com a ajuda dos avós que sabem todas as datas e até têm uma agenda em papel) mas sem dias da semana ( para servir para todos os anos) incluindo os anos de casados. Imprimir um para cada casa e rapidamente todas as semanas haverá motivo de festa. (partilha da Família MC)

Albuns e livros de memórias

 Escrever um livro de memórias. Pode se começar apenas por ir recolhendo registos de diferentes histórias do passado. Por exemplo cada membro da família tem de recolher X histórias durante os próximos 3 meses. E no fim compilar tudo num livro organizado por cronologia. (partilha da Família MC)

Partilhar fotos da família com os Avós para que eles vão fazendo um álbum anual dos acontecimentos familiares. (partilha da Família C)

Recordar datas dos Avós

Visitar a igreja onde os avós se casaram e recordar esse dia, vendo fotografias. (partilha da Família PS)

 

 

Palavras que fazem sentir

Palavras que fazem sentir

Pais que tal desafiarem os vossos filhos a dizerem algo aos seus avós, servindo-se de um acrónimo? é muito simples: cada neto escreve para cada letra da palavra Avô, Avó ou avós, uma caracteristica que gosta neles. Se não pode entregar aos avós em mãos, pode enviar por sms, email, whatsapp, etc.  

 

Uma família já partilhou connosco o que a neta escreveu sobre os seus avós:

 

acronimo familia 1


Partilhem também as vossas ideias para estes gestos aqui

 

 

 

Carta de uma neta a uma avó que partiu para o Céu

de Madalena Azevedo

ouço a sua voz ainda antes de passar a ombreira da porta. “o que queres para o lanche?” e sei que sabe a resposta, apesar de as palavras ainda nem terem saído da minha boca, é sempre a mesma, consistentemente, pão de leite torrado com azeite. enquanto liga o fogão para me torrar o pão como mais ninguém faz, vou direta ao frigorífico, não para ver o que há, mas para ir buscar aquilo que já conto que haja: um iogurte dos smarties, tão característico da casa dos avós. sento-me no sofá a come-lo e espero que apareça com o prato de plástico, roxo ou amarelo, e a folha de rolo de cozinha com desenhos de flores. fecho os olhos e viajo no tempo e os dedos todos que possuo são insuficientes para alguma vez contar as tardes passadas desta mesma forma. e quando volto a abri-los foi pousado no meu colo um embrulho da livraria espaço com um recorte de revista a fechar o envelope. o amor pelas histórias é um amor partilhado e, ainda antes de descobrir qual o livro que tenho agora nas mãos, sei que no seu interior consta uma dedicatória, escrita em acróstico. fecho novamente os olhos para inalar o cheiro das páginas que contém multitudes com que agora fui presenteada e as minhas narinas são inundadas por um cheiro florido. quando volto a abri-los reparo que estou no quintal de castelo branco a cuidar de uma flor que é só minha e de mais ninguém com ela ao meu lado. vou lá dentro buscar um regador e passo pela rede de metal e pisco os olhos devido à diferença de claridade e agora não sei bem onde estou, perdida algures no tempo e talvez também no espaço, mas as memórias dançam na minha mente e sinto o fantasma dos seus lábios encostarem-se à minha testa como fizeram tantas vezes antes. apesar de tudo, a sensação que me invade é de segurança, como se fosse novamente a criança pequena amparada no seu colo e envolta pelos seus braços, protegida do mundo, numa altura em que ainda era mais pequena que ela. e esta é uma sensação que quero guardar para mim e levar comigo, sempre. é o que quero sentir quando me aventurar pelos caminhos labirínticos do meu coração e for parar ao quarto que lhe pertencerá eternamente. quando lá entrar para conversar e passar os dedos pelas molduras com fotografias nossas, pelas estantes com livros que partilhámos as duas e pelas gavetas que guardam os textos que me escreveu como se fossem um tesouro precioso. guardarei com carinho todos estes momentos que me trouxeram aqui hoje, que fazem parte da minha história, e da dela. querida boboinha, como te chamávamos afetuosamente, agora estás numa estrela e, como eu sei que te estás a rir, mas não sei em qual, sou a única pessoa no mundo que tem estrelas que riem. partiste mas o pedaço do meu coração no qual já tinhas deixado a tua impressão digital será sempre teu. caíste de mansinho, como caem as árvores e nós vamo-nos consolando, enfim, quase... e, como dizias quando atendias o telefone em épocas festivas, este ano... este ano aprenda a viver outra vez...

(mantivemos o estilo exactamente como a Madalena nos enviou)

 

 A Avó conta a Bíblia

Avo conta a Biblia 1

A escritora e avó Thereza Ameal conta 1 capítulo da Biblia do livro de que é autora, a Avó conta a Bíblia, e temos a certeza de que avós e netos se vão entusiasmar a ler todo o livro. 


Mural da Gratidão

Qual é o neto ou neta que não tem algo a agrdecer aos seus avós?

Vamos construir um mural da gratidão. Cada neto ou neta pode enviar o que quer agradecer aos seu avô, avó ou avós, pelo formulário abaixo, e publicaremos aqui.

 

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Música dos Avós

Ricardo Pinto, professor de música, partilhou com os Queridos Avós esta música da sua autoria, para todos os Avós

Podem conhecer melhor o Ricardo Pinto em: https://www.facebook.com/ricardoreispinto

Lembrar as datas importantes

Para famílias grandes, fazer um calendário digital com todos os aniversários (com a ajuda dos avós que sabem todas as datas e até têm uma agenda em papel) mas sem dias da semana ( para servir para todos os anos) incluindo os anos de casados. Imprimir um para cada casa e rapidamente todas as semanas haverá motivo de festa. (partilha da Família MC)

Albuns e livros de memórias

 Escrever um livro de memórias. Pode se começar apenas por ir recolhendo registos de diferentes histórias do passado. Por exemplo cada membro da família tem de recolher X histórias durante os próximos 3 meses. E no fim compilar tudo num livro organizado por cronologia. (partilha da Família MC)

Partilhar fotos da família com os Avós para que eles vão fazendo um álbum anual dos acontecimentos familiares. (partilha da Família C)

Recordar datas dos Avós

Visitar a igreja onde os avós se casaram e recordar esse dia, vendo fotografias. (partilha da Família PS)

 

 

Palavras que fazem sentir

Pais que tal desafiarem os vossos filhos a dizerem algo aos seus avós, servindo-se de um acrónimo? é muito simples: cada neto escreve para cada letra da palavra Avô, Avó ou avós, uma caracteristica que gosta neles. Se não pode entregar aos avós em mãos, pode enviar por sms, email, whatsapp, etc.  

 

Uma família já partilhou connosco o que a neta escreveu sobre os seus avós:

 

acronimo familia 1


Partilhem também as vossas ideias para estes gestos aqui

 

 

Convite que fortalece laços

Convite que fortalece laços

Os Avós gostam de contar as suas histórias e muitas vezes têm verdadeiros tesouro guardados em caixas que forma ficando esuqecidas num armário.

 

Que tal os netos mais velhos desafiarem os Avós a fazerem o album da sua vida? Este é um convite que fortalece os laços, traz memórias  e torna vivos momentos de alegria que estão adormecidos!

 

Album1

 

Carta de uma neta a uma avó que partiu para o Céu

de Madalena Azevedo

ouço a sua voz ainda antes de passar a ombreira da porta. “o que queres para o lanche?” e sei que sabe a resposta, apesar de as palavras ainda nem terem saído da minha boca, é sempre a mesma, consistentemente, pão de leite torrado com azeite. enquanto liga o fogão para me torrar o pão como mais ninguém faz, vou direta ao frigorífico, não para ver o que há, mas para ir buscar aquilo que já conto que haja: um iogurte dos smarties, tão característico da casa dos avós. sento-me no sofá a come-lo e espero que apareça com o prato de plástico, roxo ou amarelo, e a folha de rolo de cozinha com desenhos de flores. fecho os olhos e viajo no tempo e os dedos todos que possuo são insuficientes para alguma vez contar as tardes passadas desta mesma forma. e quando volto a abri-los foi pousado no meu colo um embrulho da livraria espaço com um recorte de revista a fechar o envelope. o amor pelas histórias é um amor partilhado e, ainda antes de descobrir qual o livro que tenho agora nas mãos, sei que no seu interior consta uma dedicatória, escrita em acróstico. fecho novamente os olhos para inalar o cheiro das páginas que contém multitudes com que agora fui presenteada e as minhas narinas são inundadas por um cheiro florido. quando volto a abri-los reparo que estou no quintal de castelo branco a cuidar de uma flor que é só minha e de mais ninguém com ela ao meu lado. vou lá dentro buscar um regador e passo pela rede de metal e pisco os olhos devido à diferença de claridade e agora não sei bem onde estou, perdida algures no tempo e talvez também no espaço, mas as memórias dançam na minha mente e sinto o fantasma dos seus lábios encostarem-se à minha testa como fizeram tantas vezes antes. apesar de tudo, a sensação que me invade é de segurança, como se fosse novamente a criança pequena amparada no seu colo e envolta pelos seus braços, protegida do mundo, numa altura em que ainda era mais pequena que ela. e esta é uma sensação que quero guardar para mim e levar comigo, sempre. é o que quero sentir quando me aventurar pelos caminhos labirínticos do meu coração e for parar ao quarto que lhe pertencerá eternamente. quando lá entrar para conversar e passar os dedos pelas molduras com fotografias nossas, pelas estantes com livros que partilhámos as duas e pelas gavetas que guardam os textos que me escreveu como se fossem um tesouro precioso. guardarei com carinho todos estes momentos que me trouxeram aqui hoje, que fazem parte da minha história, e da dela. querida boboinha, como te chamávamos afetuosamente, agora estás numa estrela e, como eu sei que te estás a rir, mas não sei em qual, sou a única pessoa no mundo que tem estrelas que riem. partiste mas o pedaço do meu coração no qual já tinhas deixado a tua impressão digital será sempre teu. caíste de mansinho, como caem as árvores e nós vamo-nos consolando, enfim, quase... e, como dizias quando atendias o telefone em épocas festivas, este ano... este ano aprenda a viver outra vez...

(mantivemos o estilo exactamente como a Madalena nos enviou)

 

 A Avó conta a Bíblia

Avo conta a Biblia 1

A escritora e avó Thereza Ameal conta 1 capítulo da Biblia do livro de que é autora, a Avó conta a Bíblia, e temos a certeza de que avós e netos se vão entusiasmar a ler todo o livro. 


Mural da Gratidão

Qual é o neto ou neta que não tem algo a agrdecer aos seus avós?

Vamos construir um mural da gratidão. Cada neto ou neta pode enviar o que quer agradecer aos seu avô, avó ou avós, pelo formulário abaixo, e publicaremos aqui.

 

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Música dos Avós

Ricardo Pinto, professor de música, partilhou com os Queridos Avós esta música da sua autoria, para todos os Avós

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Lembrar as datas importantes

Para famílias grandes, fazer um calendário digital com todos os aniversários (com a ajuda dos avós que sabem todas as datas e até têm uma agenda em papel) mas sem dias da semana ( para servir para todos os anos) incluindo os anos de casados. Imprimir um para cada casa e rapidamente todas as semanas haverá motivo de festa. (partilha da Família MC)

Albuns e livros de memórias

 Escrever um livro de memórias. Pode se começar apenas por ir recolhendo registos de diferentes histórias do passado. Por exemplo cada membro da família tem de recolher X histórias durante os próximos 3 meses. E no fim compilar tudo num livro organizado por cronologia. (partilha da Família MC)

Partilhar fotos da família com os Avós para que eles vão fazendo um álbum anual dos acontecimentos familiares. (partilha da Família C)

Recordar datas dos Avós

Visitar a igreja onde os avós se casaram e recordar esse dia, vendo fotografias. (partilha da Família PS)

 

 

Palavras que fazem sentir

Pais que tal desafiarem os vossos filhos a dizerem algo aos seus avós, servindo-se de um acrónimo? é muito simples: cada neto escreve para cada letra da palavra Avô, Avó ou avós, uma caracteristica que gosta neles. Se não pode entregar aos avós em mãos, pode enviar por sms, email, whatsapp, etc.  

 

Uma família já partilhou connosco o que a neta escreveu sobre os seus avós:

 

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Convite que fortalece laços

Os Avós gostam de contar as suas histórias e muitas vezes têm verdadeiros tesouro guardados em caixas que forma ficando esuqecidas num armário.

 

Que tal os netos mais velhos desafiarem os Avós a fazerem o album da sua vida? Este é um convite que fortalece os laços, traz memórias  e torna vivos momentos de alegria que estão adormecidos!

 

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